Serão três dias de muitos filmes, oficinas, palestras, sarau e bate papo sobre a produção de arte independente. Entre os dias 9 e 11 de março de 2023, a 1ª edição da Mostra do Filme Independente (MOFIN), acontecerá no anexo do Museu da Inconfidência.
Confira a programação:
DIA 09 DE MARÇO – quinta-feira
13h às 15h – Sessão de filmes 01, com:
- Festa de pajés (Dir.: Costa Felipe, 19’43’’ – 14 anos)
- Servidão de passagem (Dir.: Guilherme Paoliello, Ricardo Jamal e Wilson Oliveira, 20’, Livre)
- Esperança de natal (Lu Chagas, 20’, Livre)
- A família (Dir.: Sander Hahn, 20’, 14 anos)
- Nem por 30 moedas (Dir.: Adriano Ferreira, 21’, Livre)
- Quem construiu Ouro Preto (Patrícia Reis, Ana Beatriz Araújo, Arthur Coelho, Cybele Nascimento, Alex Pereira, Roberta Silva, 22’ – Livre)
- Incondicional (Dir.: Jonathan de Sousa Costa, 25’, 16 anos)
15h às 16h – Oficina
Contato Improvisação + Jam com Lü Coelho Gomes.
A prática corporal tem como objetivo o estudo de princípios do contato improvisação como gravidade, momentum, resultante de vetores e alavancas, como também a investigação corporal de elementos de voo, aterrissagem e queda, a exploração do espaço esférico e o estado de presença em co criação. Duração: 50 minutos
16h30 às 18h – pré-abertura – sessão de filmes 02, com:
- Mãos na terra (Dir.: Carlos Magno de Lima e Silva, 1’ – Livre)
- Lubrificada (Dir.: Diana Castilho, 1’ – 18 anos)
- O Que é Saudade (Dir.: Uriel Filipe Marques Silva, 1’ – Livre)
- Ismália (Dir.: Anthony Christian Fernandes, 02’24’’ – Livre)
- Criação… Poética Criativa (Dir.: Lu Chagas, 03’11’’ – Livre)
- Terra Brasília (Dir.: Carlos Magno de Lima e Silva, 03’24’’ – Livre)
- Mundo Serro (Dir.: Carlos Magno de Lima e Silva, 04’30’’ – Livre)
- O retorno de Bastet (Dir.: Anthony Christian Fernandes, 04’55’’ – Livre)
- Mytikah – a semana de arte moderna (Dir.: Hygor Amorim, 6’ – Livre)
- Exílio (Dir.: Thales Lopes da Silva, 06’08’’ – Livre)
- A maquiadora (Dir.: Lu Chagas, 06’50’’ – Livre)
- Cru (Dir.: Diego Ruiz de Aquino Silva, 9’ – 12 anos)
- Plantas que curam (Dir.: Ana Paula da Silva Pena, 28’ – Livre)
18:30 – Discotecagem
19h – Abertura oficial – Mesa de abertura – Cinema & Local
- Rômulo Ferreira – Escorpiano, ascendente em confusão.
- Lâne Mabel – Coordenadora do Cine Vila Rica/Proex/Ufop
- Kelson Douglas – Especialista em Cultura Digital e Diretor de Ciência, Inovação e Tecnologia na Prefeitura de Ouro Preto. É um diretor criativo com mais de 2 décadas de experiência no mercado de comunicação digital, nos quais passou por algumas das maiores agências de publicidade de Minas atendendo clientes como AMBEV, Petrobras e Caixa Econômica Federal. Em paralelo à sua carreira em agências, manteve um blog de cultura e entretenimento, parceiro de canais como MTV Brasil, SouBH e revista SUPER interessante. Há 5 anos fundou um hub criativo, com foco em inovação, em Ouro Preto e Mariana, o Valin, onde desenvolve, dentre várias ações, a transformação digital da economia criativa e do audiovisual da região. Hoje ele é também diretor de ciência, inovação e tecnologia da Sec. Municipal de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura Municipal de Ouro Preto, além de integrante da Film Commission da cidade.
- Du Sarto – Produtor e criador audiovisual, ator e diretor teatral e comunicador. Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais. Possui graduação em Direção Teatral (Artes Cênicas – Bacharelado) e em interpretação Teatral (Artes Cênicas – Bacharelado) pela Universidade Federal de Ouro Preto. Atualmente é produtor, roteirista, diretor e coordenador do Núcleo de Criação e Conteúdo no Canal Educativo TV UFOP.
- Anthony Christian Fernandes – graduando em jornalismo pela Universidade Federal de Ouro Preto e vem trabalhando com cinema, arte-educação, produção audiovisual e fotografia na cidade de Ouro Preto, Mariana e Ouro Branco.
Recentemente (fevereiro 2023) teve seu documentário (É assim que o fim se torna início) premiado como melhor obra internacional documental em um festival de cinema belga, o POINT OF U filmfest. O evento, que teve como jurados Adil El Arbi e Bilall Fallah, diretores da sequência do clássico Bad Boys, o premiado filme Rebel e da série Ms. Marvel da Disney, aconteceu em Bruxelas, capital da Bélgica, durou alguns dias e teve além da mostra competitiva, workshops e palestras sobre cinema e suas projeções futuras.
20:30h às 21:30h – Sessão de filmes 03, com:
- É assim que o fim se torna início (dir. Anthony Christian Fernandes 47’’ – Livre)
- Clara Esperança (Dir.: Diego Alexandre da Silva, 20’ – Livre)
- Ao Redor (Dir.: Du Sarto, 19’51’’ – Livre)
- Pedro (Dir.: Leo Silva, 11’15’’ – Livre)
- Eu me chamo Darwin (Dir.: Well Darwin, 11’ – Livre)
DIA 10 DE MARÇO – sexta-feira
14h às 16h – Sessão de filmes 04, com:
- The writer (Dir.: Lu Chagas, 01’41’’ – Livre)
- Propiedad e fascismo (Dir.: José Maria Saravia, 01’42’’ – 18 anos)
- El hogar en los tiempos del cólera (Dir.: Kathleen Loureiro, 01’56’’ – Livre)
- NDOX (Dir.: Mo Maie, 04’29’’ – Livre)
- Cultive sua roupa (Dir.: Jaqueline Medeiros Padovan, 04’39’’ – Livre)
- Freeport (Dir.: Ricardo Macêdo, 04’49’’ – Livre)
- Minha vida sem graça (Dir.: Julliano Mendes, 05’ – 14 anos)
- Espectro (Dir.: Rodrigo ganem, 7’ – 10 anos)
- Confluências – Antonio Bispo (Dir.: Avelino Regicida, 07’03’’ – Livre)
- A Travessia – Um Poema Para Sidarta (Dir.: Ander Simões, 8’ – Livre)
- SaGAIArana (Dir.: Carlos Magno de Lima e Silva, 10’ – Livre)
- Teo o menino azul (Dir.: Hygor Amorim, 11’ – Livre)
- Cinema de rua de Aracaju (Dir.: Eudaldo Monção Rocha Júnior, 12’ – Livre)
- Senhor da terra (Dir.: Rui Mendonca, 12’ – livre)
- Bonita (Dir.: Mariana França, 25’ – 12 anos)
16h:20m – Performance: SUBLIMAR_01
Com Lu Coelho Gomes e Sofia D´Angelo – Classificação: 16 anos
SUBLIMAR_ é uma série de experimentos poético-performativos que parte da vontade de sublimar acontecimentos, rupturas, lutos e ciclos da vida social, e que tem como premissa o conceito de sublimação na psicanálise. Um convite à abstração, contemplação, fruição e análise com o outro.
SUBLIMAR_01: O experimento poético-performativo se estabelece na sobreposição estética de elementos sonoros e de imagem-movimento a partir da realização de uma setlist musical cantada e dançada de maneira autoral e espontânea.
16:30h às 18h30 – feirinha de artes no anexo do Museu + Sessão de filmes 05, com:
- Interação (Dir.: Rodrigo Dias, 12’46’’ Livre)
- Meu querido tio Tony (Dir.: Andrews Nascimento, 13’28’’ – 16 anos)
- Coisas que se faz quando nada acontece (Dir.: Roberto Oliveira, 14’’ – Livre)
- Memórias de um homem só (Dir.: Rodrigo Dias, 14’23’’ – Livre)
- Oca da terra – Ibitipoca (Dir.: Carlos Magno de Lima e Silva, 14’41’’ – Livre)
- Nós não somos só isso (Dir.: Mariana Moura Lima, 14’51’’ – Livre)
- Ana Rubia (Dir.: Diego Baraldi de Lima, 15’ – Livre)
- Lágrima negra império de loba (Dir.: Guilherme Augusto Bonini, 15’ – 12 anos)
- Clotilde (Dir.: Jeane Doucas, 15’ – Livre)
- Poltergosma (Dir.: Jonathan Rodrigues Carvalho, 15’ – 10 anos)
19h às 20h – mesa 02 – tema: “cinema como disciplina na UFOP)
- Hugo Guarrilha – Servidor técnico-administrativo, produtor cultural (UFOP). Graduado em jornalismo, mestre em história da arte e doutor em museologia e patrimônio. Colabora com a criação e execução da Política de Cultura da UFOP, onde se preocupa com o mapeamento das ações culturais, compreensão das demandas da comunidade universitária e criação e execução de propostas para estimular sua participação em ações culturais.
- Adriano Medeiros da Rocha – Cineasta, professor de cinema, TV e linguagem audiovisual do curso de Comunicação Social-Jornalismo da
Universidade Federal de Ouro Preto, pós doutorando pelo PPGCINE da Universidade Federal Fluminense, doutor em Artes/Cinema, pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais e Departamento de Audiovisual da Universitat Autònoma de Barcelona.
- Nomas Trupe (Lü Coelho Gomes + Sofia D’Angelo)
Criada em março de 2019, no desejo em estabelecer cenários artístico-pedagógicos para o fomento de investigações científicas em criatividades estéticas em dança, circo e audiovisual, tomando como partida sua natureza dialógica, o conceito e prática Nomas Trupe solidifica-se na construção de ambientes que ofereçam o surgimento de novos olhares, discursos, metodologias e estéticas.
Mediação: Du Sarto
20h às 21h30 – Sessão de filmes 06, com:
- Quando as máquinas param (Dir.: Adriano Machado Menezes, 16’ – 16 anos)
- Vozes do abismo (Dir.: Felipe Rodrigues, 36’28’’ – Livre)
- A luta continua (Dir.: Janice Ghiraldini e Francisco Santos, 38’ – 10 anos)
DIA 11 DE MARÇO – sábado
14h – Sessão de filmes 07, com:
- Aflição Rosa/voz sangue/órgão luz (Dir.: Helena Katz, 02’10’’ – Livre)
- Eu (ou: não aceitamos trocas) (Dir.: Helena Katz, 02’33’’ – Livre)
- Reconstrução (Dir.: Lu Chagas, 03’03’’ – Livre)
- Viagem à Tailândia (Dir.: Ricardo Macêdo, 05’03’’ – Livre)
- Foi mal, não vai rolar (Dir.: Gustavo Dechamp Meca, 6’ – Livre)
- O evangelho segundo o fascismo (Dir.: Jonathan Rodrigues Carvalho, 06’ – 10 anos)
- Memória do fogo (Dir.: Rita de Cássia Melo Santos, 8’ – Livre)
- O assassino do mindinho (Dir.: Lu Chagas, 08’07’’ – Livre)
- Retina (Dir.: Thales lopes da silva, 08’10’’ – Livre)
- Criado (Dir.: Uriel Filipe Marques Silva, 10’ – 12 anos)
- Esquis, um nano ser (Dir.: Jorge Gonzaga (Gim), 25’ – Livre)
15h às 16h30 – Roda de conversa
Anarquia, ficção e criação de mundos. Com Ricardo Macêdo
O que podemos esperar de mundos em ruínas? Em resposta a isso, talvez, possamos pensar a criação de outros mundos, talvez a produção ininterrupta de realidades que sejam o múltiplo daquele mundo que se foi. E como podemos produzi-las senão através da liberdade, do estímulo à ficcionalização e ao reencantamento?
Minha fala nessa conversa estará em torno desses pontos e de como a ficção pode imprimir realidades extras em cotidianos que andam lado a lado com a ficcionalização de situações e acontecimentos.
16:30 às 18h – Sessão de filmes 08, com:
- Janelas da pele (Dir.: Lu Chagas, 16’ – Livre)
- Maia (Dir.: Renata Prado de Moraes, 16’ – 16 anos)
- João no reino de papelão (Dir.: Rodrigo Vulcano, 16’ – Livre)
- Todo mundo vai querer dançar comigo (Dir.: Amanda Carneiro, 16’31’’ – Livre)
- O Julgamento de Ron Badmann (Dir.: Waldir Bronson, 16’56’’ – 12 anos)
- Noite do terror no planalto (Dir.: Jonathan Rodrigues Carvalho, 17’ – 10 anos)
- Capim navalha (Dir.: Michel Queiroz Ferreira, 17’ – 16 anos)
- A roda (Dir.: Anthony Christian Fernandes e Tuca Costa, 17’10’’ – Livre)
INTERVALO
19:00 – 20h Intervenção com Julliano Mendes
Literatura pra dançar – Misturando palavra, música, projeção de vídeo, beats, política e poesia, a performance LITERATURApraDANÇAR é uma reverência a cordelistas, repentistas e rappers, que trabalham na intersecção entre narrativa e som.
20h às 21h – Sarau de encerramento com microfone aberto e venda de material independente.
Participações:
- Lü Coelho Gomes e Lucas Pindaíba – “duo malabares – back to classic”
- Lançamento calendário Mo Maiê
- Lançamento da Revista Acre
- Distribuição gratuita do fanzine ameopoema
- Ferinha de artes AMEOPOEMA (Pátio do anexo)
Sessão Extra
20 de março – 17h às 18h30
- Espelho meu (Dir.: Gustavo Maia, 40’ – 12 anos)
- Botucatu: Emoção, Prosa e História (Dir.: Marcelo de Morais Teixeira, 41’ – livre)
20 de março – 19h às 21h30
- Está tudo bem (Dir: Pedro Henrique Bezerra Lopes, 23’48’’ – 16 anos)
- Nunca estarei lá (Dir: Rodrigo Campos, 24’ – 14 anos)
- Nossas contas (Dir: Adriano Ferreira, 24’35’’ – Livre)
- Meia lua (Dir: Adriano Ferreira, 39’ – Livre)
- Cabeça de vento (Dir: Maria Lívia Goes, Mateus Castilha e Natalia Belasalma, 18’ – Livre)
- Ninguém nunca vai te amar (Dir: Fernanda Magalhães e Gustavo Guives, 19’ – 12 anos)
22 de março – 20h às 21h
- São Ateu (Dir.: Hiro Ishikawa,71’ – 12 anos)
25 de março – 19h às 21h
- Arte urbana por elas (Dir.: Eudaldo Monção Jr. 45’ – livre)
- O Inimigo (Dir.: Anthony Christian Fernandes e Claudio Cesar Jr. 22’53’’ – 16 anos)
- Havana (Dir.: Renato Queiroz, 74’ – 12 anos)
* Fim da programação *