O superintendente Jurídico Institucional do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Gilson Soares Lemes, representou o presidente do TJMG, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho, em uma reunião nesta quarta-feira (14/6) para tratar do andamento da criação do Museu do Judiciário em Ouro Preto.
Participaram da reunião o superintendente de Memória do Judiciário (Mejud) e Segurança Institucional do TJMG, desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant; o superintendente do Programa Novos Rumos, desembargador Jayme Silvestre Corrêa Camargo; o desembargador Enéias Xavier Gomes; o juiz auxiliar da Presidência Eduardo Gomes dos Reis; a diretora do Foro da Comarca de Ouro Preto, juíza Kellen Cristini de Sales e Souza; a juíza da 2ª Vara Cível de Ouro Preto, Ana Paula Lobo Pereira de Freitas; o chefe de gabinete da Prefeitura de Ouro Preto, Zaqueu Astoni Moreira; o diretor executivo de Engenharia e Gestão Predial (Dengep) do TJMG, Marcelo Junqueira Santos; a coordenadora da Dengep do TJMG, Patrícia Mara Silva e o arquiteto da Dengep, Otto Leonardo Vieira.
O encontro buscou um alinhamento entre os magistrados de Ouro Preto, a prefeitura e a direção do TJMG sobre o encaminhamento das obras do Museu do Judiciário em Ouro Preto e a realização de uma celebração em agosto para marcar os 150 anos de criação do Tribunal. “Esse museu é um sonho antigo dos ouro-pretanos e pretendemos realizar um ato simbólico em agosto, com aprovação do presidente, para simbolizar a importância dessa data”, disse o desembargador Jayme Silvestre Corrêa Camargo.
“Foi uma reunião muito importante. Foram tratados vários assuntos com o objetivo de agilizar os projetos para que, em breve, possamos iniciar a restauração daquele belo prédio para transformá-lo em um grande e novo museu em Ouro Preto. Os procedimentos estão a todo vapor”, informou o desembargador Gilson Soares Lemes.
O novo museu será instalado no prédio do antigo Fórum de Ouro Preto, no centro histórico da cidade. “Falamos sobre a implementação de um centro cultural em Ouro Preto que abrigará o Museu do Judiciário, uma biblioteca, um espaço para exposições, uma cafeteria e loja de conveniências. Tudo em prol da comunidade. Ouro Preto é Patrimônio da Humanidade e, antes disso, foi a primeira cidade a ser Patrimônio Nacional”, afirmou o superintendente de Memória do Judiciário (Mejud) do TJMG, desembargador Marcos Henrique Caldeira Brant.
O chefe de gabinete da Prefeitura de Ouro Preto, Zaqueu Astoni Moreira, colocou a administração do município à disposição do tribunal para contribuir em todas as questões necessárias para implantação do museu.
Fonte: Assessoria TJMG
Foto: Euler Junior/TJMG