A Samarco deve atingir 60% de sua capacidade até 2025, para isso estão sendo investidos R$ 1,6 bilhão. A capacidade completa deve ser alcançada até 2028. Além disso, a empresa investe em melhoria contínua dos seus ativos e já destinou até o primeiro semestre deste ano R$ 2,3 bilhões para as obras de descaracterização das estruturas geotécnicas.
A Samarco retomou suas operações com 26% da sua capacidade, em dezembro de 2020, com novas tecnologias, utilizando um sistema de filtragem e empilhamento a seco, sem disposição de rejeitos em barragens. Atualmente, a empresa opera com 30% da sua capacidade produtiva.
Atualmente, a empresa conta com aproximadamente 13.400 empregados (as) entre diretos e contratados (as) no Espírito Santo e Minas Gerais.
Além dos investimentos, as admissões em andamento desde o ano passado devem chegar a 3.000 pessoas, entre empregados próprios e contratados em Minas Gerais e no Espírito Santo. A prioridade é contratar moradores (as) das comunidades vizinhas e de grupos minorizados, como mulheres, pessoas com deficiência, negros (as) e LGBTI+.
A empresa está investindo também nos programas de porta de entrada com a contratação de estagiários e trainees. Um programa de capacitação de força de trabalho local está em andamento nas comunidades próximas às operações em Minas Gerais e no Espírito Santo, com cerca de 440 pessoas treinadas e investimento de R$ 2,1 milhões.
Desde a retomada até dezembro do ano passado, a produção foi de 25,7 milhões de toneladas de pelotas e finos de minério de ferro. Em 2023, foram produzidas 9,4 milhões de toneladas sem o uso de barragens de rejeitos.
O presidente da companhia, Rodrigo Vilela, agora cidadão ouro-pretano, título concedido pelo vereador Vander Leitoa este ano, destacou os investimentos da empresa para que sua operação seja realizada sem barragem de rejeitos. “Seguimos com a retomada gradual conforme previsto no nosso plano de negócios. O nosso retorno está sendo pautado por novas tecnologias, com foco em segurança e sustentabilidade. Além de priorizar a contratação de força de trabalho local, temos investido em programas de capacitação nas comunidades e de fornecedores de forma a compartilhar valor com os territórios onde atuamos. Queremos manter nossa função social e sermos reconhecidos pela reconstrução da confiança”, afirmou Rodrigo Vilela.
Fonte: Assessoria Samarco